domingo, 28 de abril de 2013

AS CAUSAS MAIS FREQUENTES PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM:

AS CAUSAS MAIS FREQUENTES PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM:


1-ESCOLA. Além da instituição escola, estão incluídos neste item os intra-escolares como inadequação de currículos, de programas, de sistemas de avaliação, de métodos de ensino, e relacionamento professor – aluno. Vale salientar a necessidade de diferenciar com uma especial atenção, as crianças com dificuldades de aprendizagem das crianças com dificuldades escolares. Para elas essa última revela a incompetência da instituição educacional no desempenho de seu papel social e não podem ser consideradas como problemas dos alunos.
É muito comum vermos professores usando material de ensino desestimulante, desatualizado, totalmente desprovido de significado para muitas crianças, sem levar em consideração suas diferenças individuais.

2- Fatores intelectuais;

3- Déficits físicos e sensoriais;

4- Desenvolvimento da linguagem;

5- Fatores afetivos – emocionais;

6-Fatores ambientais (nutrição e saúde);

7- Diferenças culturais e ou sociais;

8- Dislexia;

9- Deficiência não verbal.


Numa criança com distúrbio de aprendizagem o desenvolvimento se processa mais lentamente do que em outra criança, especialmente na área da atenção seletiva. Não considere essas crianças defeituosas, deficientes ou permanentemente inaptas. Podem aprender!
Procure uma forma de ensino. Não procure algo que  esteja errado na criança. É provável que seu método de ensino e a forma de aprendizagem pela criança estejam em defasagem. Nem a criança nem o professor devem ser responsabilizados por isso, mas o professor pode ser responsável se não tentar algo. (Autoria: ME. DORALICE VEIGA ALVES.)





sexta-feira, 26 de abril de 2013

PSICOPEDAGOGIA: AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO



PSICOPEDAGOGIA: TRABALHO CLÍNICO.
O trabalho clínico dá-se na relação entre um sujeito com sua história pessoal e sua modalidade de aprendizagem, buscando compreender a mensagem de outro sujeito, implícita no não aprender. Nesse processo, onde investigador e objeto-sujeito de estudo interagem constantemente, a própria alteração toma-se alvo de estudo da Psicopedagogia. Isso significa que, nesta modalidade de trabalho, deve o profissional compreender o que o sujeito aprende – como o sujeito aprende e porque o sujeito aprende, além de perceber a dimensão da relação entre o psicopedagogo e o sujeito, de forma, a favorecer a aprendizagem.
No exercício clínico, o psicopedagogo deve reconhecer seu processo de aprendizagem, seus limites, suas competências, principalmente a intrapessoal e a interpessoal, pois seu objeto de estudo é um outro sujeito, sendo essencial o conhecimento e possibilidades de diferenciação do que é pertinente de cada um. Essa inter-relação de sujeitos, em que um procura conhecer o outro naquilo que o impede de aprender, implica uma temática muito complexa.
O psicopedagogo tem como função identificar a estrutura do sujeito, suas transformações no tempo, influências do seu meio nestas transformações e seu relacionamento com o aprender. Este saber exige do psicopedagogo o conhecimento do processo de aprendizagem e todas as suas inter-relações com outros fatores que podem influenciá-lo, das influencias emocionais, sociais, pedagógicas e orgânicas. Conhecer os fundamentos da Psicopedagogia implica refletir sobre suas origens teóricas, compreendendo o movimento interdisciplinar. E, sobretudo, perceber e garantir a aplicação dos conhecimentos disciplinares num novo quadro teórico próprio, nascido de sementes em comum.
Psicopedagogia: Avaliação e Diagnóstico.
Autoria: ME. DORALICE VEIGA ALVES.